Jamie Krause

Arte e conexão: fotografia de casamento cativante habilmente combinada

Sou obcecado por fotografia desde que me lembro. Quando criança, nos anos 80, muito antes da internet ou do streaming, minha fuga era por meio de fotografias. Meu primeiro amor não era o assunto das imagens em si, mas a maneira como elas podiam me transportar para outro lugar. Essa obsessão me levou a uma educação formal em fotografia de belas artes e fotojornalismo. Fotografo casamentos desde 2002, começando com filme, e tive o privilégio de documentar centenas de histórias de amor ao longo dos anos.

Minha abordagem à fotografia foi profundamente moldada por fotógrafos documentaristas lendários e influências de belas artes. Na faculdade, me vi atraído pelos trabalhos de Diane Arbus, Lee Friedlander e Gary Winogrand, todos os quais me ensinaram o poder de capturar momentos reais e sem filtros. Também fui fortemente influenciado por Gordon Parks, cujo trabalho, na minha opinião, define o padrão. No estúdio, eu me inclino para a energia íntima e crua que Nan Goldin captura tão bem.

Fotografei em todos os lugares, desde as paisagens desérticas do sul da Califórnia até as ruas elegantes de cidades inspiradas em meados do século, tirando influência das representações coloridas de movimento e luz de Marc Chagall. E, mais recentemente, encontrei inspiração na incrível fotografia de rua de Vivian Maier e seu uso genial de luz e sombra para enquadrar momentos espontâneos.

De 2013 a 2018, fotografei cerca de 50 casamentos por ano, mas conforme meu negócio evoluiu, reduzi para cerca de 20-25 por ano para focar em construir uma conexão mais profunda com meus casais. Cada casamento é uma oportunidade de explorar novas histórias, emoções e ambientes, e adoro trabalhar com pessoas que querem abraçar o dia com autenticidade, espontaneidade e criatividade.

Fora da fotografia, sou fascinado por arquitetura e design de meados do século, e venho de uma família de artistas — meu bisavô foi um fotógrafo que documentou a criação do Monte Rushmore, e minha avó foi uma pianista concertista. Essas influências criativas sempre me inspiraram a olhar as coisas de ângulos diferentes, literal e figurativamente, o que informa profundamente meu trabalho como fotógrafo de casamento.

Meu trabalho foi exibido em exposições internacionais com júri, incluindo o Grand Rapids Art Museum, mas é documentar momentos reais da vida das pessoas que me mantém inspirado e motivado ano após ano.